Bruno Corano – Wall Street Cast

Bruno Corano na imprensa

Por que o dólar perdeu força como porto seguro em cenário global

Moeda tem pior início de ano desde 1973 e vê hegemonia pressionada O dólar teve, entre 2024 e o início deste ano, o pior desempenho cambial em mais de 50 anos, registrando queda frente a diversas moedas globais, mesmo em um ambiente com guerra no Oriente Médio, tensões com a China, incertezas eleitorais nos Estados Unidos e instabilidade nos mercados.

Expectativa por Payroll: “fator que pode frear o Fed” diz economista

O mercado financeiro começa a precificar até três cortes de juros pelo Federal Reserve (Fed) em 2025. No entanto, segundo o economista Bruno Corano, esse cenário ainda depende de fatores decisivos, como o desempenho do payroll, que segue como um dos indicadores mais importantes para as decisões de política monetária nos Estados Unidos.

Economista diz que barril de petróleo deve ficar mais caro

À Record News, Bruno Corano comentou o comportamento do preço do barril de petróleo, destacando como fatores geopolíticos e pressões globais impactam diretamente os custos de energia e, por consequência, o bolso de todas as pessoas. Ele explicou que as tensões internacionais — como conflitos no Oriente Médio — elevam a percepção de risco no mercado de commodities, pressionando os preços para cima e alimentando expectativas de inflação. Para você que busca entender o cenário macroeconômico e suas consequências, essa participação oferece clareza estratégica e dados substanciais para orientar decisões informadas.

Ata do Copom é vista como ‘dove’ por especialistas

“A mensagem que o Copom passa é: ‘interromper o ciclo de alta e observar os efeitos do ciclo já empreendido’”, disse especialista A ata da última reunião do Copom (Comitê de Política Monetária), realizada na quarta-feira (18) e divulgada nesta terça-feira (24), reforçou que os próximos passos da política monetária poderão ser ajustados conforme o cenário econômico. A decisão de elevar a Selic (taxa básica de juros) a 15% ao ano foi acompanhada de um tom que alguns especialistas classificaram como mais “dovish”.

“Petróleo a US$ 120 pode afetar a política monetária global”, afirma economista

O recente aumento nos preços do petróleo gerou preocupações sobre a possibilidade de um cenário ainda mais desafiador para a inflação global. Com o petróleo podendo atingir níveis próximos de US$ 120, as pressões inflacionárias podem voltar a ser um dos maiores obstáculos para os bancos centrais ao redor do mundo. Em entrevista ao BM&C News, o economista Bruno Corano analisou os potenciais impactos desse cenário e como os gestores devem se preparar para os efeitos no mercado.

Possível alta do petróleo por guerra pode chegar no seu bolso. Entenda como

Dependência da commodity é grande porque o Brasil importa o produto refinado para abastecer o mercado interno e pelo do transporte doméstico, majoritariamente rodoviário O conflito entre Irã x Israel-EUA elevou a tensão sobre a cotação do petróleo, porque a alta na commodity pode chegar ao preço dos combustíveis e afetar o bolso do brasileiro. Isso pode ocorrer porque o Brasil, embora extraia bastante petróleo, não produz combustível suficiente e precisa importar o produto refinado para abastecer o mercado interno, colocando o país à mercê da cotação internacional.

“Os bombardeios contra o Irã não devem se estender”; diz Bruno Corano

Ele, que tem uma gestora em NY, diz que os norte-americanos estão habituados a estarem sempre em guerra Os americanos têm características interessantes. Enquanto nada acontece aqui no quintal de casa, eles não se interessam, não se importam e não se preocupam com o que está ocorrendo fora daqui. Fora isso, os americanos estão habituadíssimos a frequentemente estarem em guerra com alguém: Vietnã, Iraque, Afeganistão.

Pressão sobre fiscal nos EUA pode mexer com juros e investimentos

O alerta sobre a pressão fiscal nos Estados Unidos volta ao centro do debate. Com o pagamento de juros da dívida americana ultrapassando US$ 1 trilhão ao ano, cresce a preocupação com o impacto na curva de juros e nos fluxos globais. Bruno Corano explica, no canal BM&C NEWS, por que o risco não é de calote, mas sim de uma possível crise de credibilidade — o verdadeiro pilar que sustenta a dívida americana. Entenda como isso pode afetar os mercados globais.

EUA pode perder o controle inflacionário com cenário fiscal

Bruno Corano analisa, no canal BM&C NEWS, o risco dos Estados Unidos perderem o controle inflacionário em meio à explosão da dívida pública. Ele explica como uma possível recessão pode ser a única saída para conter a inflação e estabilizar os juros. O debate inclui ainda críticas à política fiscal americana, como os gastos externos sem critério, e o impacto disso na política monetária global.