Os PADRÕES DE BELEZA desde sempre dominaram nossas telas, revistas e agora nas redes sociais. Desde crianças, somos bombardeados com imagens de corpos “perfeitos” e rostos impecáveis, criando uma expectativa irrealista do que significa ser BONITO. No entanto, é importante lembrar que a verdadeira BELEZA não pode ser definida por medidas, formas ou características físicas.
Convidada:
Para conversar sobre esse tema, convidei FABIANA SABA que foi modelo e apresentadora e sentiu a pressão estética durante sua carreira, desafios e estigmas da indústria da moda. Fabiana começou a trabalhar como modelo aos 13 anos. Passou pelas passarelas do mundo todo e foi apresentadora do programa Interligado da Rede TV. Deixou a carreira de modelo e de apresentadora para viver um grande amor. Hoje mora nos Estados Unidos, onde casou e teve 2 filhas.
Assunto da conversa:
Nesta conversa, abordamos questões como a DITADURA DA BELEZA, a INSEGURANÇA alimentada pela mídia e a necessidade de promover uma cultura de AUTOACEITAÇÃO e AMOR PRÓPRIO.
Como a INDÚSTRIA MODA e os PADRÕES DE BELEZA evoluíram ao longo do tempo? Quais são os efeitos psicológicos da constante busca pela PERFEIÇÃO FÍSICA? Como podemos cultivar uma mentalidade mais inclusiva e empática em relação à aparência pessoal?
Não perca este episódio esclarecedor do WALL STREET CAST, onde Fabiana compartilha sua jornada inspiradora e nos desafia a repensar nossos conceitos sobre beleza e autoestima. Assista agora para descobrir como podemos construir uma sociedade INCLUSIVA e valorizar a verdadeira essência de cada um.
Perguntas sobre padrões de beleza e autoaceitação:
– Como amar seu corpo?
– Como lutar contra a ditadura da beleza?
– Como os padrões de beleza impostos pela sociedade afetam a autoestima das pessoas?
– Como podemos educar as gerações futuras para valorizar a beleza em todas as suas formas?
– A indústria da moda está passando por uma mudança significativa em direção à inclusão e diversidade?
– Quais são algumas estratégias pessoais que você usa para fortalecer sua autoestima e resistir à pressão social?