Ana Paula Villar compartilha, com a voz da periferia, uma história que é exemplo de resiliência, visão empreendedora e transformação pessoal. Cresceu em ambiente humilde, foi mãe aos 18 e trabalhou desde cedo vendendo doces, fazendo faxina e o que fosse para sustentar o filho. Aos 30, por acaso, fez sua primeira unha – e descobriu uma nova vida.
🔹 Do improviso à profissionalização – Iniciou atendendo na varanda de casa, estudou protocolos, formou equipe para escalar o negócio.
🔹 Empreender de verdade – Investiu em lanche, bijuteria, perfumes no salão, levantando a renda de forma criativa.
🔹 Hora da crise – Ao abrir um salão maior, fatura alto mas sem gestão eficiente, endividou-se e foi aconselhada a fechar. Reergueu-se com apoio do Sebrae e foco em controle financeiro.
🔹 Diversificação como motor de renda – Liderou cursos presenciais, monetizou YouTube (R$50–70 mil/mês…) e Facebook (cerca de R$15 mil/mês), influenciou marcas e lançou linha própria de alongamento.
🔹 Consolidação e projeto futuro – Com 13 itens de linha, já é vendida em diversos pontos e marketplaces. Fundou o Instituto Vila, planeja expandir como escola no Brasil.
🔹 Mensagem final poderosa – A manicure é, sim, uma profissão que pode gerar respeito e renda concorrente com carreiras tradicionais. Com ousadia e preparo, qualquer profissional pode escalar.